sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Positividade.

Eu preciso dela, não como um peixe precisa de água, mas de oxigênio. É basicamente isso. Se não for em dosagem correta, ele morre, eu também. Ou teoricamente é isso que acontece.
Percebi depois de uma longa e atordoada semana que a vida não é essa tragédia grega que muitos pensam ser, mas que também não se pode leva-la a base de empurrões. Que amor de verdade, é algo extremamente calmo, onde se rir após chorar, e se chora por saudade e não por dor, pois qualquer tipo deste sentimento se é curado com o perdão, algo essencial na vida de qualquer apaixonado. Perdoar é um dom de poucos, e eu o possuo, podem restar mágoas vagas perdidas entre os vãos da memória, mas nada que abra a ferida e procure o tal ponto fraco. Nada que não se possa superar e passar por cima.
Aprendi também que nenhuma vida para por consequencia de outra, e não deve. Deixe que o tempo varra as tristezas, que a chuva lave as impurezas e leve embora todo gosto amargo de um passado doloroso. Permita que as novas e belas manhãs te façam sorrir sinceramente. Carregue contigo teu amor mais sincero e espere que ele invada tua alma quando menos você esperar. Fique certa de que ele virá. Borboletas sempre voltam.

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