sábado, 3 de julho de 2010

Eu não sei porque essas coisas acontecem bem quando estamos felizes e confiantes em nós mesmos. O que se passa na cabeça dela, meu Deus?! É medo, descrença, crise de identidade ou existencial? Foi algo que fiz, disse ou não fiz ou não disse?
A confusão me toma a toda vez que penso neste assunto, sim, porque estou evitando. Evitando lembrar de seus olhos castanhos, que baixo a sombra se tornam negros, seu sorriso perfeito com os lábios preenchidos de batom cor de rosa, suas covinhas ao fazer beicinho, sua voz sonolenta às 3 horas da madrugada.. Ta vendo só?! Quanto mais tento não pensar, mais a saudade vem, mais meu coração aperta e quase grita pra que ela volte.
Mas sei que preciso ser forte, preciso dar esse tempo ao tempo, dar um espaço livre pra que as emoções dela aflorem sozinhas, sem mim. Dói, mas talvez seja a melhor forma de resolver a situação. E no fundo no fundo, eu sei que essa dor é passageira, algo me diz que vamos ficar juntas novamente, que esse amor não é um sentimento pobre que morre por falta de alimento.
O ser humano tem pontos baixos, fraquezas, e que muitas vezes nos pegam de surpresa. Há pessoas de digam que sozinhos, esses pontos não são esquecidos e deixados para trás. Outros, que se deve aprender com a vida. O indivíduo e ele mesmo. Frente a frente, uma batalha consigo mesmo. E quem ama, deve respeitar a opinião do ser amado. E é preciso esperar, esperar e esperar...

Enquanto todo mundo espera a cura do mal, e a loucura acha que isso tudo é normal, eu finjo ter paciência. - Lenine

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